Fuja do perigo com apps que mapeiam ocorrências de crimes

Fonte: Exame

app

Uma das maiores preocupações das pessoas hoje em dia é com a segurança. Principalmente nas cidades grandes, nunca se sabe quando está em um lugar inseguro, com grandes chances de sofrer um assalto ou um sequestro relâmpago, por exemplo.

Sem confiança nos métodos tradicionais de garantir a proteção das pessoas, a população passou a utilizar alguns meios alternativos de fugir de incidentes criminosos.

Os aplicativos a seguir se valem de informações coletivas para tentar ajudar as pessoas a passarem mais tranquilamente o dia-a-dia. Confira!

Onde Fui Roubado (site)

Onde Fui Roubado é um mapa coletivo com ocorrências de crimes a partir do Google Maps. O usuário deve selecionar a cidade em que deseja consultar os roubos e aí pode visualizar o mapa com os crimes.

É possível filtrar os resultados por data (escolher visualizar apenas os crimes em um determinado período) e buscar um endereço específico. Além disso, o usuário pode consultar um painel de estatísticas, com informações como ranking de objetos mais roubados e tipos de assaltos mais frequentes.

Para fazer uma denúncia, basta indicar o endereço do ocorrido, tipo de crime, data e hora, dar um título que descreva o crime, quais objetos foram roubados, se registrou boletim de ocorrência, um prejuízo estimado e o gênero (homem ou mulher do usuário.

Onde Fui Roubado é um mapa coletivo com ocorrências de crimes a partir do Google Maps. O usuário deve selecionar a cidade em que deseja consultar os roubos e aí pode visualizar o mapa com os crimes.

É possível filtrar os resultados por data (escolher visualizar apenas os crimes em um determinado período) e buscar um endereço específico. Além disso, o usuário pode consultar um painel de estatísticas, com informações como ranking de objetos mais roubados e tipos de assaltos mais frequentes.

Para fazer uma denúncia, basta indicar o endereço do ocorrido, tipo de crime, data e hora, dar um título que descreva o crime, quais objetos foram roubados, se registrou boletim de ocorrência, um prejuízo estimado e o gênero (homem ou mulher do usuário.

B.O Coletivo (iOS)

iOS

B.O Coletivo é um aplicativo para iOS que permite registrar ocorrências de crimes em um mapa coletivo com outros usuários, e também consultar as outras ocorrências nos locais que desejar. O app utiliza o GPS do dispositivo para verificar o local do usuário e já localiza-lo no mapa.

O mapa utilizado é o Google Maps e, para registrar uma ocorrência, é preciso conectar-se com o Facebook. Basta colocar o tipo de crime (furto, assalto, sequestro ou outros), a data e uma breve descrição, além do local exato.

O software ainda conta com uma seção de telefones úteis, como da Polícia, Bombeiro, SAMU, etc. Também há uma lista dos sites para registrar boletins de ocorrência online em diversos estados brasileiros.

WikiCrimes Mobile (Android e iOS)

O WikiCrimes Mobile é um aplicativo que se conecta com a base de dados do site wikicrimes.org para verificar se o local que o usuário está é seguro ou não.

No site, são cadastrados por pessoas os crimes sofridos com a sua localização. Com o app, o usuário clica em “Aqui é perigoso?” e recebe uma resposta de acordo com os parâmetros escolhidos. É possível definir o raio de distância e o período em que aconteceram os delitos para definir se o local é seguro.

Além de receber a resposta, o usuário pode ver no mapa os crimes e também a lista das ocorrências com sua descrição. Na versão paga do aplicativo, que custa US$ 0,99, também há informações do governo em relação aos delitos, tornando mais confiáveis as informações sobre a segurança de um local.

Xplus – Metodologia ágil adaptada para UX

por Daniel Cavalcante

É comum em equipes de desenvolvimento que utilizam metodologias ágeis sentirem alguns ruídosdificuldades e até atritos quando buscam introduzir UX design nos projetos. Muitas são as soluções propostas por diversos profissionais que utilizaram adaptações de frameworks de gerenciamento de equipe para incluir processos dos designers de experiência de usuário nas iterações de desenvolvimento. Porém, como sempre vale ressaltar, cada equipe e/ou empresa deve encontrar as soluções que melhor atendem às necessidades de suas equipes e às suas culturas empresariais.

Um dos modelos que me chamou bastante a atenção foi o Xplus, uma variação do XP (eXtreme Programming) que introduz versões reduzidas de alguns processos de UX.

O XP é uma metodologia que usa iterações de desenvolvimento com foco no escopo e incentiva o alto controle de qualidade. O Xplus propõe que nas iterações padrões do XP sejam inclusos:prototipaçãoavaliação heurísticapadronização de design de interfacestestes de aceitação e testes de usabilidade.

design-xplus

Preparação: é a fase de exposição das necessidades e objetivos do cliente junto à equipe, que servirá de briefing para toda a equipe.

Levantamento de requisitos: definição de funcionalidade, planejamento das histórias e priorização das histórias. No Xplus, o designer tem função vital nessa fase, criando os protótipos de baixa fidelidade, explicitando as interações da interface com o usuário. Vale lembrar que os princípios do Lean UX são vitais, ou seja, o foco é a rapidez da aprovação do cliente, tendo em mente que os protótipos podem e devem ser revistos e melhorados ao longo do desenvolvimento.

Desenvolvimento: com os protótipos de baixa fidelidade aprovados, os desenvolvedores podem começar a implementar as funcionalidades enquanto o designer cria e orienta quanto aos padrões gráficos de interface. Enquanto o desenvolvedor implementa os padrões da funcionalidade, o designer realiza avaliação heurística do protótipo.

Testes: a equipe apresenta ao cliente as histórias implementadas para validação de funcionalidades e das interfaces gráficas. Tendo sido aprovado pelo cliente, realiza-se testes de usabilidade junto a usuários reais. O que não for aprovado volta a ser desenvolvido na próxima iteração.

Vale lembrar alguns fatores importantes:

  • Metodologias ágeis visam a entrega de funcionalidades em tempo mínimo, com o mínimo de documentação.
  • Scrum, XP e outros métodos são adaptáveis, é comum inclusive utilizar as práticas de um dentro de outro.
  • O foco é o entregável, e não o processo. Portanto, é necessário os designers muitas vezes abrirem mão de suas preferências. Pensar menos em quais processos usar e mais na produtividade.
  • Apesar de extremamente reduzida no Xplus, a documentação é vital para consulta rápida da equipe e para evitar o risco de determinadas decisões se perderem ao longo do projeto.
  • O desenvolvimento XP é orientado a testes, o que já facilita a adaptação para os métodos de UX para validação junto a usuários reais. Porém, é importante que os pares de desenvolvimento (1 designer + 1 desenvolvedor) realizem os testes juntos para avaliarem usabilidade e código de forma integral.
  • O desenvolvimento ágil exige interfaces e interações rápidas e simples. Às vezes é mais importante validar em um curto tempo uma interface enxuta apenas com formulários, ao invés de se levar mais tempo com gráficos mais elaborados que podem ser rejeitados ou invalidados pelos usuários na fase de testes.

Para mais detalhes sobre a metodologia Xplus:http://infodesign.emnuvens.com.br/infodesign/article/viewFile/135/113

Palestra UFBA: Arquitetura de informação e UX

User Experience Wheel definindo o ciclo da experiência

Imagem

Olá pessoALL,

Logo mais estarei no Instituto de Ciência da Informação da UFBA apresentando a palestra Arquitetura de Informação e User Experience (UX) para os alunos da disciplina Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) às 14:00

Todo #UX designer gostaria de trabalhar onde há…

Por IxDA Salvador

  • Desafio e Responsabilidade – possibilidade de contribuir e causar impacto; consciência de que o próprio trabalho faz diferença.
  • Flexibilidade – horário e ambiente de trabalho flexíveis; possibilidade de moldar o próprio trabalho em alguma medida.
  • Ambiente de trabalho estável e relativa segurança no emprego – nem a segurança e a estabilidade vitalícia carregadas de monotonia, nem o caos diário e a incerteza.
  • Remuneração – em especial, salário-base e principais benefícios: dinheiro com que se pode contar.
  • Desenvolvimento profissional – oportunidade de aprender, crescer e expandir os horizontes.
  • Reconhecimento dos pares – possibilidade de conquistar a estima e o reconhecimento de outros especialistas da mesma área.
  • Colegas e gerentes estimulantes – pessoas criativas gostam de trabalhar com outras pessoas criativas e preferem os líderes que não controlam demais nem os ignoram.
  • Trabalho estimulante – possibilidade de trabalhar com projetos e tecnologias que abram novos horizontes ou levantem problemas instigantes.
  • Cultura organizacional – expressão abstrata que pode abarcar diversos fatores, inclusive alguns já mencionados; por ora, a melhor definição talvez seja esta: uma cultura em que o indivíduo se sinta à vontade, valorizado e amparado.
  • Localização e comunidade – esse é um fator muito importante. Para desenvolver tarefas criativas, é preciso estar em cidades e regiões que ambientem e que estimulem ações e pessoas criativas.

Palavras de Richard Florida, em seu livro “A ascensão da Classe Criativa”. De fato, dependemos de criatividade, e precisamos da dose certa de fatores para que ela floresça no trabalho do dia a dia.

Segundo Microsoft, Windows 8 foi pensado para atrair jovens

O lançamento do Windows 8 acena com uma ruptura tão grande que muitos consumidores corporativos dizem que não pretendem adotar o novo sistema operacional. Em meio a tantas incertezas, a Microsoft se defende dizendo que a linha que separa usuário doméstico e corporativo é muito tênue hoje e será ainda mais no futuro. E que, mais do que isso, a publicidade da plataforma foi desenvolvida para ressaltar o ar jovial do sistema.

Microsoft defende Windows 8 e diz que ele será atrativo aos consumidores corporativos (Foto: Reprodução)
Microsoft defende Windows 8 e diz que ele será atrativo aos consumidores corporativos 

De acordo com Ron Markezich, executivo da Microsoft, em entrevista ao Newsday, a publicidade da nova versão do sistema operacional é “colorida” porque é direcionada para jovens. Na visão da empresa, esse nicho é fundamental e precisa ser reconquistado com um produto que se mostre revolucionário, moderno e pronto para se ajustar nas novas formas de se consumir entretenimento e tecnologia.

O problema, de acordo com o Newsday, é que essa campanha tem aumentado as dúvidas dos grandes parceiros da Microsoft. Grandes empresas, que sempre esperaram a chegada de novas versões da plataforma com ansiedade, estão relutantes em considerar um upgrade para o Windows 8. Tudo porque enxergam no novo Windows uma proposta que afeta a produtividade de seus funcionários e que não traz novidades e recursos novos para as empresas.

Doug Johnson, analista da Associação Americana de Bancos, que reúne alguns dos maiores consumidores de software proprietário do planeta, declara que, do ponto de vista estratégico, não faz sentido investir no Windows 8: “o sistema é, francamente, uma plataforma voltada para o consumidor do que para o mercado corporativo, por isso não é algo que faça sentido do ponto de vista comercial no momento”.

A Microsoft se defende dizendo que já negocia vendas para parceiros e que as empresas estão ansiosas pelas possibilidades do Windows 8 em desobrigar que elas se comprometam com desktops ou com tablets e possam, simplesmente, usar ambos.

Via Newsday

Anotomia do Website Perfeito

Apesar de pretensioso o título da publicação, o infográfico a seguir mostra uma série de informações que devem ser levadas em conta no momento de se projetar um website. Desde aspectos técnicos para a construção da página (SEO, Analytics etc.), ao comportamento do usuário, usabilidade e preferências individuais.

O #AI #UX designer desempregado é…

Por: IxDA Salvador

As vezes, confesso, me sinto como se estivesse em algum outro lugar que não no Brasil. Sobretudo quando leio mais sobre os assuntos do dia que ocupam o roteiro de informações sobre a profissão que escolhi.

Hum…acho que isto tem completa relação com a fonte destas informações.

Grande parte vem de um lugar hospitaleiro ao empreendedor; onde o cuidado com produtos e serviços não possui relação com o nosso país, que por mais otimista que seja (e sou), nos leva a defrontar mais com ruínas que com sucessos. E isto, evidentemente, reflete claramente no mercado de trabalho.

Trabalhar com projetos de UX não é fácil aqui, e por mais que desejemos, o desvio de função, o desejo de trabalhar com, ou o desemprego é o que há de mais comum em nosso segmento de mercado. E não preciso me basear em dados estatísticos para perceber que muito do que se faz de fato…não é bem aquilo que lemos no dia a dia, (ou que ao menos gostaríamos que fosse).

Quando chega o momento do desemprego ( e ele em nossa área chega sim, muitos de nós sabemos), os caminhos a princípio nunca parecem numerosos: ou buscar outro na mesma área, ou empreender, ou tentar “outra coisa parecida…mas não exatamente aquilo que fazia”.

Nenhum deles é fácil:

empreender é difícil, requer disciplina e organização, paciência, investimentos de todos os tipos, força de vontade e mais versatilidade e visão holística que quando empregado (afinal de contas, você seguramente se não fizer tudo do empreendimento, precisará se preocupar, ao menos inicialmente, com tudo dele). Mas há enormes prazeres que, com tempo, se materializarão também em ganhos financeiros (isto mesmo, eles não vem rápido);
voltar ao trabalho de empregado é talvez o mais natural dos caminhos. E geralmente, buscamos algo melhor que o anterior. Empresas grandes, com bons trabalhos realizados ( mesmo que 90% dos seus trabalhos não sejam exatamente o que podemos chamar de master pieces da área) querem profissionais que eles julgam fo… fantásticos: experientes, cheios de projetos maravilhosos, cheios de competências de níveis digamos “estratosféricos”, profissionais premiados e blablabla! Contudo, “todo pé tem o seu sapato”, basta encontrá-lo (mesmo que fora do país);
mudar de área…nunca é tarde para recomeçar, ou começar, como preferir. Contudo, recorde-se sempre do que fez antes. Conhecimentos de outras áreas, se utilizados com sabedoria, lhe tornarão seguramente diferenciado.

E é um pouco disto que sempre buscamos: o que nos diferencia.

Isto aqui não é uma coluna de RH ou de auto-ajuda. É muito mais uma brincadeira para desconstruir fantasias. Mas deixo algumas dicas para quem não quer ver o rosto da desolação por muito tempo, pois ele existe.

esteja sempre ocupado: sua escolha profissional é superior ao seu trabalho. Empregado ou não, esteja ocupado com projetos pessoais que lhe deixe sintonizado com o que de fato você gosta. Sintonizado com o que lhe dá prazer, com aquilo que deseja dedicar as melhores horas do seu dia como trabalho;

estude e leia…e flerte com o autodidatismo: ah…não preciso dizer que cultura em geral e hábito de estudos são elementos de perfil que diferenciam profissionais de UX, até pela natureza do trabalho. Se você gosta de UX, você deve gostar de assuntos transversais à área; e sobre eles há um universo gigantesco de obras técnicas e ficcionais que serão importantes para manter sua mente oxigenada. Não espere por instituições; no geral atendem a modelos arcáicos que não acompanham a velocidade dos novos hábitos, os da geração internet; mas busque certificados. Estude novos idiomas;

relacione-se, engaje-se: escolha uma causa, um projeto colaborativo aberto ( há tantos hoje), e se movimente. Você seguramente vai aprender muito ao compartilhar seus conhecimentos e absorver o que outros mais sábios que você podem lhe oferecer;

entenda sobre os avanços tecnológicos: não digo para ficar acompanhando os novos lançamentos da Apple, os novos lançamentos da RIM…isso é importante, vai lá! Mas a lógica que movimenta este mercado, as forças do consumo, e as necessidades das pessoas diante do convívio com as novas tecnologias são para o profissional de UX mais importantes;

preocupe-se com suas contas: é isso mesmo! Ter isto em mente vai lhe conduzir a atividades e oportunidades que lhe garantirão renda (projetos como freelancer, consultorias, etc.)
seja positivo: fazendo um pouco de tudo acima, você sempre terá coisas positivas para destacar em seus dias, até encontrar o caminho certo, e reencontrar o trabalho profissional.

Desemprego…talvez. Desocupado, nunca!

Publicado em: IxDA Salvador

SocialBiblio – Arquitectura de la Informacion [On-line]

El miércoles 9 de mayo, a las 17:00 (GMT -3) tendremos en SocialBiblio a Ana Núñez, licenciada en Documentación por la Universidad Carlos III de Madrid y que ha estado trabajando durante los últimos 8 años en el ámbito de la experiencia de usuario en productos web y móvil. Actualmente trabaja en Tuenti como Mobile Design Lead y User Experience Designer.

Ana nos hablará de la arquitectura de la información, hará un repaso sobre esta disciplina revisando las principales tareas del arquitecto de información en el entorno de la experiencia de usuario.

Pero, ¿qué es la arquitectura de la información (AI)? Según Rosenfeld es “el arte y la ciencia de estructurar y clasificar sitios web e intranets con el fin de ayudar a los usuarios a encontrar y manejar la información”. Interesante y útil en una sociedad donde la mayor parte de la información se muestra a través de páginas web o en dispositivos móviles.

Como siempre, ya podéis inscribiros gratuitamente a la clase a través de la plataforma wizIQ. En el caso de que no os conectéis desde España, recordad consultar las diferencias horarias para llegar a clase con puntualidad. En el apartado “participa como alumno” tenéis más información sobre SocialBiblio y las clases.