Touch Code System – Conheça a tecnologia sucessora do QR Code

Tecnologia permite que qualquer aparelho touchscreen leia informações escondidas em códigos transparentes

A empresa alemã Printechnologics criou algo que poderá substituir o QR Code. A tecnologia, chamada de Touchcode, permite que códigos transparentes sejam impressos em papel para serem acessados com um aparelho touchscreen. Dessa forma, o Touchcode pode guardar endereços de sites, vídeos, fotos ou arquivos de áudio.

Segundo um vídeo da própria companhia, o código pode ser impresso em diversas superfícies, além de poder ser usado para diversas finalidades como publicidade em revistas e jornais, validação de ingressos de eventos e levar mais informações aos consumidores sobre produtos adquiridos.

“O Touchcode é diferente, porque permite que você simplesmente acesse os conteúdos, segurando um dispositivo touchscreen próximo da impressão, sem precisar de nenhum leitor específico”, comentou Sascha Voigt, fundador da Printechnologics. “A tecnologia combina o preço baixo do QR Code com a segurança e benefícios do RFID [identificação por radiofrequência através de uma etiqueta]. Além disso, ele é reciclável”, completou.

Para entender como a tecnologia funciona, assista ao vídeo abaixo.

Via Olhar Digital

Todo #UX designer gostaria de trabalhar onde há…

Por IxDA Salvador

  • Desafio e Responsabilidade – possibilidade de contribuir e causar impacto; consciência de que o próprio trabalho faz diferença.
  • Flexibilidade – horário e ambiente de trabalho flexíveis; possibilidade de moldar o próprio trabalho em alguma medida.
  • Ambiente de trabalho estável e relativa segurança no emprego – nem a segurança e a estabilidade vitalícia carregadas de monotonia, nem o caos diário e a incerteza.
  • Remuneração – em especial, salário-base e principais benefícios: dinheiro com que se pode contar.
  • Desenvolvimento profissional – oportunidade de aprender, crescer e expandir os horizontes.
  • Reconhecimento dos pares – possibilidade de conquistar a estima e o reconhecimento de outros especialistas da mesma área.
  • Colegas e gerentes estimulantes – pessoas criativas gostam de trabalhar com outras pessoas criativas e preferem os líderes que não controlam demais nem os ignoram.
  • Trabalho estimulante – possibilidade de trabalhar com projetos e tecnologias que abram novos horizontes ou levantem problemas instigantes.
  • Cultura organizacional – expressão abstrata que pode abarcar diversos fatores, inclusive alguns já mencionados; por ora, a melhor definição talvez seja esta: uma cultura em que o indivíduo se sinta à vontade, valorizado e amparado.
  • Localização e comunidade – esse é um fator muito importante. Para desenvolver tarefas criativas, é preciso estar em cidades e regiões que ambientem e que estimulem ações e pessoas criativas.

Palavras de Richard Florida, em seu livro “A ascensão da Classe Criativa”. De fato, dependemos de criatividade, e precisamos da dose certa de fatores para que ela floresça no trabalho do dia a dia.

Palestra sobre Design de Interação e Novas Tecnologias [Gratuito]

Nó próximo dia 29/09 estará acontecendo na Unifacs uma Palestra sobre Design de Interação e Novas Tecnologias, que será ministrada pelo Laert Yamazaki (@laert). O Evento marca o Circuito Unifacs e será gratuito.

Boa oportunidade para aprender mais sobre Design de Interação e Experiência do Usuário.

A palestra visa promover a conscientização do valor do Design de Interação e das Novas Tecnologias; Apresentar  o UXClub Salvador, um clube de leitura e discussão voltado inicialmente para User Experience mas também Pesquisa em Design, HCI,  negócios relacionados à disciplina do Design, metodologia, usabilidade, ética profissional.

Local:

Sala 204 do PA-9

Data:

29/09/11

Horário:

15:00

Wireframe, qu’est-ce que c’est?

Por Design in a Box

Wireframes, no caso de web design, são desenhos simplificados que representam elementos de uma página web, interface, etc.

Você pode poupar um monte de tempo e trabalho criando wireframes bem simples antes de designs mais complexos. Outro fator importante é que você mantém seu cliente focado no que interessa, o layout, e não em detalhes como cores, tipos e outros elementos de design. Ou seja, é a maneira mais fácil e rápida de identificar as necessidades do seu cliente, poupando retrabalho.

Wireframe

Wireframe

Acima temos dois exemplos de wireframe. Se me perguntarem qual o melhor deles? Responderia: “O que explica mais com menos esforço”. Não importa se feito no computador ou num pedaço de guardanapo (por favor, não apresente guardanapos para seu cliente e fale que O Design in a Box que aconselhou), ele precisa dar o recado e NÃO dar trabalho para ser feito. O trabalho deve ser pensando como o usuário pode se beneficiar com isso, não criando wires bonitinhos.

 

Dois cenários. Qual o seu caso?

O primeiro cenário é o de grandes agências, onde temos a figura importantíssima do Arquiteto de Informação [Recomendo ler este artigo sobre Arquitetura de Informação no Wikipedia], que tem a missão de preparar de pensar na navegabilidade e experiência do usuário, e gerar um wireframe para que Diretores de Arte e designers possam ter um rumo na hora da criação.

Nesse caso, tenha em mente que você tem um parceiro valioso para fazer melhor seu trabalho e dai sim você poderá gastar um dia inteiro enfeitando aquele botãozinho lá no final do layout que ninguém vai dar importância, enquanto seu parceiro pensa na usabilidade toda da coisa.

O segundo caso é o de agências pequenas e de freelas que tem orçamentos mais modestos e que normalmente correm desesperadamente para finalizar o primeiro layout para mostrar serviço para o cliente. Este é o cara que vai depois reclamar que todo cliente não vale nada, que sempre muda tudo e que fez você varar a noite em claro a toa já que vai ter que refazer tudo.

Não se iluda, faça um wireframe antes. Veja referências, pesquise os concorrentes, veja o que eles tem de bom e de ruim. Informe-se sobre usabilidade e navegabilidade. Temos o Google ai para isso. Gaste um período criando seu wireframe e tenha menos dor de cabeça depois.

 

Wireframe maldito! wireframe maldito!

Para muitos designers, basta ouvir a palavra wireframe para torcer o nariz.
Muitos acham que o wire “amarra” o layout e que tira toda sua liberdade criativa.
Há caso em que de fato o layout precisa ser do jeito que deve ser.
Mas há vezes em que ele é um guia, mas temos uma certa liberdade de alterá-lo na hora de criar uma interface.

Converse com sua equipe e veja em qual caso você está trabalhando.

 

O pena vence a espada. As ferramentas mais poderosas.

Wireframes

Vou falar de novo uma palavra importante: rapidez. Para mim, não há ferramenta melhor do que um bom papel A4 e um lápis. É lápis, prefiro lápis que caneta.

No caso do seu cliente ser interno, por exemplo, um Diretor de Criação, ou até mesmo um atendimento, você pode e deve conversar sobre a possibilidade de apresentar as idéias no bom e velho papel e caneta. Isso pode sanar um monte de dúvidas. Uma frase importante, que ouvi do meu mestre de artes, Zibgniew Campioni foi:

“Você prefere que te apresente um layout pronto, ou que te apresente uma dúzia de idéias?”

O que vale no primeiro momento, acredite, são as grandes idéias.

 

Ferramentas digitais que vão te auxiliar.

Wireframes

OK. Não teve jeito e você precisa fazer um wire mais “bonitinho” para já, agora.
Quando isso acontece, recorro as ferramentas que conheço. Não há tempo para aquela famosa curva de aprendizado.

Nesses momentos difíceis, recorro ao Illustrator. Você poderia utilizar o Photoshop, Fireworks, ou qualquer outro software que seja familiarizado. Minha opção pelo Illustrator é pela facilidade de edição, e de troca de símbolos no stage, além de haver uma série de bibliotecas para criação de wireframes que são vetoriais e feitas sobre medida para este software.

 

 

UX EDUCATION em Salvador

Allgures UX Education é um espaço em Salvador, voltado para o aperfeiçoamento de profissionais da área de design, comunicação e TI com ênfase nas competências para o desenvolvimento de projetos que relevem a experiência do usuário (user experience-UX).

Focada na visão do desenvolvimento de produtos e serviços centrados na pessoa, a Allgures UX Education começa suas atividades com um Curso Introdutório ao Design de Interação.

Para mais informações, acesso http://www.allgures.com/auxe e se inscreva em uma das primeiras turmas.

Livros Eletrônicos marcam forte presença na XV Bienal do Livro Rio

por Leonardo Copello, cofundador da uTouchLabs

 

XV Bienal do Livro Rio começou este ano com o pé direito, lançando um aplicativo oficial para iPhones/iPods touch. O MacMagazine já destacou por aqui dois ótimos trabalhos envolvendo o Ziraldo [12], mas estive ontem por lá e pude observar que o evento está com uma presença fortíssima de Apple, Steve Jobs e iPads.

As principais editoras brasileiras todas estão com espaços para ebooks hoje em dia. Apesar de a maioria ainda publicar em PDF e ePub, já existe conteúdo desenvolvido especificamente para tablets — principalmente revistas como VEJA, ISTOÉ, Superinteressante, etc.

Steve Jobs teve presença forte no estande da Universo dos Livros, com um painel bastante grande:

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Na carona, o livro iPad – O Manual que Faltava:

Apple na XV Bienal do Livro Rio

A editora Saraiva lançou um aplicativo gestor de finanças baseado nos livros da coleção Meninas Iradas (o Finanças Iradas), um livro infantil (Se criança governasse o mundo) e uma coletânea de ePubs:

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

A Leya Brasil também trouxe alguns livros para o iPad, dentre eles o clássico Faça como Steve Jobs, de Carmine Gallo:

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

A Editora Melhoramentos apresentou os apps-livros interativos para iPad Os Dez Amigos e O Menino da Terra de Ziraldo, além de um teaser promocional do clássico O Menino Maluquinho, com lançamento previsto para 2012:

Apple na XV Bienal do Livro Rio

A Petrobras montou um estande para apresentar o projeto “Muita história pra contar”. Lá, além de um mini-estúdio para fazer vídeos em stop motion e publicá-los no YouTube, várias tablets foram espalhadas para as crianças conhecerem livros apoiados pela Petrobras, como Cidade de DeusGuia Afetivo da PeriferiaVigário Geral e Meu Destino Era o Nós do Morro (um grupo de teatro do Vidigal).

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Apple na XV Bienal do Livro Rio

Senti falta da Publifolha presente no mundo digital. Não havia absolutamente nada!

Por fim, o Submarino lançou o Digital Club, uma rede social de leitores e admiradores de música e cinema:

Apple na XV Bienal do Livro Rio

É, pessoal, há uma concreta mudança ocorrendo no mercado editorial. Imaginem como a coisa estará daqui a um, dois… três anos! 😉

Leia mais: Apple, Steve Jobs e iPads marcam forte presença na XV Bienal do Livro Rio | MacMagazine

Revoluções na forma de se pensar a interface

Via MacMagazine

Enquanto a tecnologia se torna mais e mais complexa, a Maçã parece ser a única empresa preocupada em manter os maiores avanços técnicos ao alcance de qualquer um — e é de “qualquer um” mesmo, como mostra o vídeo acima. Um iPad é tão fácil de usar que até uma criança pode brincar com desenvoltura, sem assistência [1, 2], e isso gera efeitos tanto para os infantes quanto para a própria Apple.

O que podemos esperar que aconteça com um bebê que cresce tendo contato com um iPad? Alguns pais e educadores mencionam um desenvolvimento mais rápido, com estimulação abundante e atividades educativas, mas o óbvio muitas vezes passa despercebido: essas crianças vão crescer pensando que tudo funciona como um iPad (simples, rápido, com toques). Não se espante, se seu filho ou sobrinho que tiver brincado com um iGadget quiser tocar na tela da TV pra acessar um menu e ficar frustrado quando descobrir que é preciso apertar um botão no controle remoto, enquanto ele está apontado para um canto arbitrário do televisor, para que um dado efeito seja alcançado.

Enquanto todos nós (eu e você) crescemos com barreiras nas interfaces que nos cercam, estas crianças estão interagindo diretamente com o software, isso graças à Apple (seja direta ou indiretamente). Não lembro onde eu li que a diferença entre um mouse e uma touchscreen é a mesma de apertar um botão diretamente e usar um cabo de vassoura para apertar o mesmo botão. Nós vivemos até hoje usando um cabo de vassoura chamado “cursor”, mas a próxima geração vai ter contato direto, íntimo e pessoal com o software.

O Technologizer se pergunta o quanto a tecnologia de hoje pode ajudar ou atrapalhar o desenvolvimento infantil. Acredito que, como disse Walt Mossberg, “É o software, estúpido!” Está nas mãos dos desenvolvedores, tirando proveito do hardware disponível no mercado, criar experiências amigáveis a crianças e que as façam crescer de forma saudável.

A Apple fez a parte dela e lançou um produto fácil de usar e com possibilidades inéditas para se criarem ferramentas educativas e lúdicas que mudem a vida de crianças de todas as idades. Os concorrentes, procurando seduzir um tipo específico de criança (os geeks, categoria na qual me incluo), acabam esquecendo que, antes de ter um processador dual-core de 1GHz e câmeras de 5 megapixels, um gadget precisa ser gostoso de usar. Especificações técnicas devem ser um meio para a experiência de uso, e não um fim.

Veja também: Gartner diz que a maioria das crianças usará computadores com touchscreens até 2015

Profissões digitais: designer de interação

O site Olhar Digital fez uma matéria bem interessante mostrando como é o trabalho de um designer de interação.

A designer brasileira Juliana Ferreira faz parte da equipe de desenvolvimento da Nokia e ensina os principais focos de produção da profissão.

Se hoje você tem um celular touch screen, ou um computador do tamanho de um caderno, ou uma TV que exibe imagens em 3 dimensões, é porque uma série de profissionais passam os dias literalmente viajando nas idéias para que novos produtos até então inimagináveis

Confira a matéria completa.