Software gratuito auxilia na fomatação de trabalhos acadêmicos

tcc-planejamento

Além da alta qualidade  argumentativa e pesquisa refinada necessárias para a fundamentação do trabalho acadêmico, seja ele um artigo, monografia, dissertação ou tese, há outra exigência bem específica: a formatação nos padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e algumas variantes como Vancouver ou APA (nas referências para as áreas de saúde e psicologia respectivamente)

.Sem uma certa habilidade e treino levasse muito tempo e pesquisa  para conseguir deixar todo o material dentro das normas – e nesses casos tempo é o que mais falta, nem sempre é possível ter o suporte de um bibliotecário para auxiliar ou normalizar o trabalho devido a grande demanda.

O “Monografando” é uma ferramenta que permite ao usuário escrever seu trabalho enquanto o mesmo é editado já dentro das normas de formatação. Disponível para download gratuito, o software apresenta interface simples, no estilo formulário, na qual basta preencher os campos requeridos – como nome dos integrantes do gripo, do orientador, capítulos e palavras-chave – e então terminar a montagem básica do trabalho. Depois basta completá-lo com o conteúdo.

A normalização nos moldes da ABNT é muito importante para a padronização das publicações e comunicação científica e precisa sim ser feita, mas, não quer dizer que o processo necessite ser árido e massante.

É importante que o usuário da ferramenta confira sempre o site da ABNT e a documentação do sistema para saber se o mesmo se encontra atualizado.

Já utilizou? que tal contar para o pessoal aqui como foi a experiência 😉

 

Palestra UFBA: Arquitetura de informação e UX

User Experience Wheel definindo o ciclo da experiência

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Olá pessoALL,

Logo mais estarei no Instituto de Ciência da Informação da UFBA apresentando a palestra Arquitetura de Informação e User Experience (UX) para os alunos da disciplina Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) às 14:00

Anotomia do Website Perfeito

Apesar de pretensioso o título da publicação, o infográfico a seguir mostra uma série de informações que devem ser levadas em conta no momento de se projetar um website. Desde aspectos técnicos para a construção da página (SEO, Analytics etc.), ao comportamento do usuário, usabilidade e preferências individuais.

O #AI #UX designer desempregado é…

Por: IxDA Salvador

As vezes, confesso, me sinto como se estivesse em algum outro lugar que não no Brasil. Sobretudo quando leio mais sobre os assuntos do dia que ocupam o roteiro de informações sobre a profissão que escolhi.

Hum…acho que isto tem completa relação com a fonte destas informações.

Grande parte vem de um lugar hospitaleiro ao empreendedor; onde o cuidado com produtos e serviços não possui relação com o nosso país, que por mais otimista que seja (e sou), nos leva a defrontar mais com ruínas que com sucessos. E isto, evidentemente, reflete claramente no mercado de trabalho.

Trabalhar com projetos de UX não é fácil aqui, e por mais que desejemos, o desvio de função, o desejo de trabalhar com, ou o desemprego é o que há de mais comum em nosso segmento de mercado. E não preciso me basear em dados estatísticos para perceber que muito do que se faz de fato…não é bem aquilo que lemos no dia a dia, (ou que ao menos gostaríamos que fosse).

Quando chega o momento do desemprego ( e ele em nossa área chega sim, muitos de nós sabemos), os caminhos a princípio nunca parecem numerosos: ou buscar outro na mesma área, ou empreender, ou tentar “outra coisa parecida…mas não exatamente aquilo que fazia”.

Nenhum deles é fácil:

empreender é difícil, requer disciplina e organização, paciência, investimentos de todos os tipos, força de vontade e mais versatilidade e visão holística que quando empregado (afinal de contas, você seguramente se não fizer tudo do empreendimento, precisará se preocupar, ao menos inicialmente, com tudo dele). Mas há enormes prazeres que, com tempo, se materializarão também em ganhos financeiros (isto mesmo, eles não vem rápido);
voltar ao trabalho de empregado é talvez o mais natural dos caminhos. E geralmente, buscamos algo melhor que o anterior. Empresas grandes, com bons trabalhos realizados ( mesmo que 90% dos seus trabalhos não sejam exatamente o que podemos chamar de master pieces da área) querem profissionais que eles julgam fo… fantásticos: experientes, cheios de projetos maravilhosos, cheios de competências de níveis digamos “estratosféricos”, profissionais premiados e blablabla! Contudo, “todo pé tem o seu sapato”, basta encontrá-lo (mesmo que fora do país);
mudar de área…nunca é tarde para recomeçar, ou começar, como preferir. Contudo, recorde-se sempre do que fez antes. Conhecimentos de outras áreas, se utilizados com sabedoria, lhe tornarão seguramente diferenciado.

E é um pouco disto que sempre buscamos: o que nos diferencia.

Isto aqui não é uma coluna de RH ou de auto-ajuda. É muito mais uma brincadeira para desconstruir fantasias. Mas deixo algumas dicas para quem não quer ver o rosto da desolação por muito tempo, pois ele existe.

esteja sempre ocupado: sua escolha profissional é superior ao seu trabalho. Empregado ou não, esteja ocupado com projetos pessoais que lhe deixe sintonizado com o que de fato você gosta. Sintonizado com o que lhe dá prazer, com aquilo que deseja dedicar as melhores horas do seu dia como trabalho;

estude e leia…e flerte com o autodidatismo: ah…não preciso dizer que cultura em geral e hábito de estudos são elementos de perfil que diferenciam profissionais de UX, até pela natureza do trabalho. Se você gosta de UX, você deve gostar de assuntos transversais à área; e sobre eles há um universo gigantesco de obras técnicas e ficcionais que serão importantes para manter sua mente oxigenada. Não espere por instituições; no geral atendem a modelos arcáicos que não acompanham a velocidade dos novos hábitos, os da geração internet; mas busque certificados. Estude novos idiomas;

relacione-se, engaje-se: escolha uma causa, um projeto colaborativo aberto ( há tantos hoje), e se movimente. Você seguramente vai aprender muito ao compartilhar seus conhecimentos e absorver o que outros mais sábios que você podem lhe oferecer;

entenda sobre os avanços tecnológicos: não digo para ficar acompanhando os novos lançamentos da Apple, os novos lançamentos da RIM…isso é importante, vai lá! Mas a lógica que movimenta este mercado, as forças do consumo, e as necessidades das pessoas diante do convívio com as novas tecnologias são para o profissional de UX mais importantes;

preocupe-se com suas contas: é isso mesmo! Ter isto em mente vai lhe conduzir a atividades e oportunidades que lhe garantirão renda (projetos como freelancer, consultorias, etc.)
seja positivo: fazendo um pouco de tudo acima, você sempre terá coisas positivas para destacar em seus dias, até encontrar o caminho certo, e reencontrar o trabalho profissional.

Desemprego…talvez. Desocupado, nunca!

Publicado em: IxDA Salvador

Nota

Gestão da Inovação

A Gestão da Inovação envolve muitos processos, mas para ser eficiente deve valorizar alguns aspectos entre eles o capital intelectual, a criatividade das pessoas, comportamentos individuais, aspectos cognitivos, ou seja, não há inovação sem o foco nas pessoas. Tantos nas que produzem artefatos e serviços inovadores, quanto nas pessoas que irão se beneficiar da inovação.

Para as empresas. É imprescindível que os funcionários pensem fora da caixa (Outside Box)

Apenas lembrando: não há a possibilidade de um modelo abrangente e único, pois existe variáveis no ambiente. O mesmo ocorre com a Arquitetura de Informação, não há interação perfeita ou inovação genérica, para tudo a um público-alvo.

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Quer saber mais sobre Gestão da Inovação? – Confiram em: http://gestaoeinovacao.com/?p=206